“E
finalmente acabou...
A tempestade apazigou e a poeira abaixou,
os sentimentos
foram reorganizados nos seus devidos lugares.
A lágrima deixou de cair e o
sorriso voltou a brilhar, dessa vez, sem esconder nada,
dor, sofrimento ou
qualquer coisa do tipo.
Não vou dizer que superei, mas digo, com toda a
certeza, que aprendi a conviver com a sua falta.
Daqui há um dia, dois… sei lá
quantos mais, quem sabe, nos trombamos por aí.
Talvez, o sentimento volte.
Talvez, eu te peça um abraço e por algum descuido a minha boca pedirá pela sua,
mas será só isso.
Só uma vontade repentina, e não mais aquele martírio que eu
vivi por longos meses.”
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